Antes de mais nada, queria dizer que sou a mais nova filha da PUC =D (só papai que não ficou muito feliz com a mudança FGV para PUC... enfim, nem sempre conseguimos agradar gregos e troianos, não é mesmo?!). Bom que a mudança de curso me fará trabalhar em áreas que realmente gosto (porque bem ou mal, economista nenhum trabalha em áreas ligadas ao marketing) e eu já tenho até o tema da minha monografia todo elaborado =D
Dito isso, vamos a mais uma nova resenha de perfume. Eu tava tão frenética fazendo uma seguida da outra que simplesmente dei um pause e esqueci de continuar.
Eu sei que geralmente coloco a composição dos perfumes, mas por enquanto eu vou ficar devendo. São muitas, mas muitas mesmo as notas que o compõe e confesso que estou com preguiça de traduzir pro português. Mas prometo que algum dia eu edito o post.
Agora, em relação às minhas historinhas, aqui vai mais uma: mamãe e papai foram fazer um cruzeiro e ficaram com remorso de não terem levado a 2ª filhinha preferida com eles. Para tentar agradar, minha mãe comprou um perfume pra mim de presente. Parece muito fofo, neh?! Ahhh, mas não é não... ela nem se deu ao trabalho de experimentá-lo. Resultado? Eu simplesmente odiei! Mas calma, antes que todo mundo já comece a ter aversão ao Beautiful, eu vou dar os meus motivos.
Não é que o perfume seja ruim. Na verdade, é de extremo bom gosto e qualidade. É possível notar que é muito clássico, elegante. Só acho que ele não agrada o meu gosto e principalmente não combina com o meu perfil. Sempre que sinto o seu aroma, penso em uma pessoa mais velha, madura e muito séria. Como ele é composto por várias notas, eu não consigo detectar nenhuma em particular; acho que é um perfeito bouquet de flores diversas. Me sinto numa floricultura.
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